Escrita e projetada pela membro da equipe EIA, Jennie Gamlin, esta exposição bilíngue é uma colaboração com o Centro de Excelência em Pesquisa sobre a América Latina do Museu Britânico. Começando com uma exploração de como o gênero era concebido em tempos pré-coloniais, a exposição traça criticamente a historicidade de gênero nas comunidades indígenas Wixárika através de três “zonas de contato”: “espaços de encontro imperial onde pessoas que historicamente foram separadas entram em contato umas com as outras e estabelecem relações contínuas, geralmente em condições de desigualdade racial, violência ou coerção” (Mary Louise Pratt, Imperial Eyes, 1992). O colonialismo, a independência e o México moderno trouxeram novas estruturas e restrições para as identidades de mulheres e homens, reformulando as relações de gênero indígenas em uma forma híbrida de patriarcado europeu. A exposição apresenta dados etnográficos e históricos.
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